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Segunda-feira, 1 de Novembro de 2010
CARREIRA Nº 24 - CARMO - RUA DA ALFÂNDEGA

 

Esta carreira foi inaugurada em 1907, circulando entre o Largo do Carmo e Campolide.

 

Em 1942, foi prolongada à Av. Almirante Reis (Praça do Chile)

 

Em 1974, em consequência da fusão com a carreira 21, foi prolongada até à Rua da Alfândega (as fotos dizem respeito a este percurso)

 

Em 1991, foi encurtada ao Alto de S. João, inaugurando-se uma nova carreira nº 23 entre a Praça do Chile e a Rua da Alfândega.

 

Em 1994, o seu percurso foi desviado do Largo do Carmo para o Cais do Sodré.

 

Suprimida "provisoriamente" em 1995.

 

Chegou a ser aventada a reposição da carreira entre o Largo do Carmo e Campolide, mas até agora nada mais de concreto se adiantou.

 

 

(Fonte: Luis Cruz-Filipe)

 

 

Percurso:

 

Largo do Carmo, Rua Nova da Trindade, Largo Trindade Coelho, Rua de S. Pedro de Alcântara, Rua D. Pedro V, Praça do Príncipe Real, Rua da Escola Politécnica, Largo do Rato, Rua das Amoreiras*, Rua de Campolide* (a partir de 1968, o percurso passou a ser: Rua das Amoreiras, Av. Conselheiro Fernando de Sousa, Rua Marquês de Fronteira, S.Sebastião, Av. Duque de Ávila, Arco do Cego, Av. Rovisco Pais, Av. Manuel da Maia, R. António Pereira Carrilho, Praça do Chile, Rua Morais Soares, Praça Paiva Couceiro, Alto de S. João, Av. Afonso III, Calçada da Cruz da Pedra, R. Santa Apolónia, R. Bica do Sapato, Estação de Santa Apolónia, R. Jardim do Tabaco, R. Terreiro do Trigo, R. Cais de Santarém, Campo das Cebolas, Rua da Alfândega.

 

Os locais:

 

Largo do Carmo 

 

Largo do Carmo (visão oposta)

 

Largo do Carmo (eléctrico virando para a Rua da Trindade)

 

Rua Nova da Trindade

 

Rua Nova da Trindade

 

Largo Trindade Coelho

 

Rua S. Pedro de Alcântara

 

Rua S. Pedro de Alcântara (jardim)

 

R. D. Pedro V

 

Praça do Príncipe Real

 

Praça do Príncipe Real / Rua da Escola Politécnica

 

Rua da Escola Politécnica

 

Rua da Escola Politécnica / Largo do Rato

 

Largo do Rato

 

Largo do Rato / Rua das Amoreiras

 

Rua das Amoreiras (arco)

 

Rua das Amoreiras (percurso anterior, na direcção da Rua de Campolide)

 

Rua de Campolide (percurso anterior)

 

Amoreiras / Av. Duarte Pacheco / Av. Conselheiro Fernando de Sousa (percurso posterior)

 

Av. Conselheiro Fernando de Sousa (percurso posterior)

 

Av. Conselheiro Fernando de Sousa (percurso posterior)

 

Rua Marquês de Fronteira

 

Rua Marquês de Fronteira

 

Rua Marquês de Fronteira

 

Rua Marquês de Fronteira / S. Sebastião

 

Avenida Duque d'Ávila / Av. da República

 

Avenida Duque d'Ávila / Av. da República

 

Avenida Duque d'Ávila (Estação do Arco do Cego) 

 

Av. Rovisco Pais

 

Av. Manuel da Maia

 

Rua António Pereira Carrilho

 

Praça do Chile

 

Rua Morais Soares

 

Praça Paiva Couceiro

 

Parada do Alto de S. João

 

Av. Afonso III

 

Av. Afonso III

 

 

Madre de Deus (Cruzamento)

 

Calçada da Cruz da Pedra

 

Rua de Santa Apolónia

 

Rua de Santa Apolónia

 

Rua da Bica do Sapato / Estação de Santa Apolónia

 

Estação de Santa Apolónia

 

Estação de Santa Apolónia (vista oposta)

 

Museu Militar

 

Rua Jardim do Tabaco

 

Rua do Terreiro do Trigo

 

Campo das Cebolas / Rua da Alfândega

 

Rua da Alfândega (Terminal)

 

Fotos DR, excepto as identificadas

Conduzido por Visitante às 17:04
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18 comentários:
De César Guerreiro a 30 de Maio de 2017 às 16:15
Há TRÊS exemplares de caixote no Museu da Carris: o caixote-"salão" 904, um caixote bidirecional com carroçaria numerada como 741, e o caixote unidirecional 506. É o que resta... Não sei se ainda haverá algum, ou alguns, em Almada, numa espécie de cemitério de eléctricos que por lá havia há muitos anos, quando todo aquele património foi assim delapidado. Triste sina, não é? Nisto como noutras coisas, a Tugalândia das Bananas, no seu melhor...
De JP Emídio a 30 de Maio de 2017 às 19:47
É verdade sim senhor, já tive a oportunidade de visitar o Museu da Carris e eles lá estão.
De facto houve em tempos uma ampla sucata na margem sul (Almada ou Seixal), onde alem de eléctricos "caixotes", também lá se encontravam julgo que alguns atrelados como o que existe junto à "raquete" de Belém para os funcionários da CCFL. Por esse país fora não me lembro de ver "caixotes" transformados em restaurantes. Em tempos vi eléctricos unidireccionais (só com 2 portas automáticas) que faziam muito a carreira 20 devido aos seus potentes motores (de sua alcunha os "submarinos"). Estavam em Vila de Rei, talvez à espera que o próximo incêndio florestal que sempre fustigaram aquela zona os façam virar em pó :(

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